
Com essa atitude, ela resolve abordar, e embora a situação esteja dentro de duas leis previstas em código civil, que é uma de estupro e outra de risco de morte o arcebispo de Olinda ex-comunga médicos, pais e coniventes com a decisão.
Segundo ele a lei dos homens não é maior que a lei de Deus, mas reflitamos, uma criança que tem a sua inocência tirada a força, engravida de gêmeos, tem o risco de ser morta ou ter graves seqüelas pela vida toda, não pode tirar uma criança que nem se que foi planejada ou querida?
Para e pense arcebispo, será que Deus seria conivente com essa situação? Na lei divina não está escrito o respeito ao próximo? Onde esse padrasto respeito o próximo, e onde você está respeitando a crianças?