Muitas mulheres que sofrem ou já sofreram qualquer tipo de violência doméstica, ficam com traumas por toda vida. Algumas sofrem caladas, por medo da repreensão ou vergonha, outras amparadas pela Lei Maria da Penha, conseguem relatar a agressão sofrida. Às vezes você mulher está passando por isso nesse momento, mas não sabe. A lei Maria da Penha abrange cinco tipos de violência doméstica: Violência física: Ato que fere sua integridade ou saúde corporal, ou seja, a agressão propriamente dita; Violência psicológica: é aquela violência que mexe com o psicológico da mulher, onde a mesma se sente ameaça, humilhada e ás vezes até chantageada, mexem com o brio, a autoestima; Violência sexual: a mulher é forçada a ter ou presenciar a relação sexual; Violência patrimonial: quando são destruídos documentos da pessoa agredida ou qualquer instrumento de trabalho da mesma; Violência moral: quando a vitima se sentir difamada, caluniada ou injuriada, causando transtornos e humilhações a mesma. Hoje existe uma lei para amparar as mulheres que se sentirem vitimas de qualquer preconceito citado. Essa lei irá ampará-la e pra isso, você precisa relatar o ocorrido e deixar de se sentir menosprezada e humilhada pela sociedade e pelo infrator. Procure ajuda. Crie coragem vá até a Delegacia de Defesa da Mulher ou até o plantão Policial mais próximo e relate a sua queixa. Livre-se deste transtorno. De a volta por cima e faça valer seu direito de mulher. Esteja livre das agressões e das ameaças, reverta esta situação, levante essa cabeça, faça a sua escolha pra que a diferença seja feita, se preciso for algum tratamento ou acompanhamento posterior, realize-o também, para que você se livre deste fato o mais rápido possível e retorne a sociedade sem restrições e nem medos. Não abra mão da sua felicidade pelos outros, lembre-se que quem vive tudo isso é você, e ninguém jamais sentirá sua dor, fique firme no seu propósito e acabe com esse problema fazendo valer os seus direitos.